Me chamo Vanusa Santos Flores nasci em Cruzeiro no dia 22 de setembro de 1947, sou conhecida simplesmente como Vanusa, sou uma cantora brasileira. Musa do "iê-iê-iê", foi sucesso na década de 1970 com a canção "Manhãs de Setembro". Ao longo de minha carreira, gravei 23 discos e vendi mais de um milhão de cópias. Representei o país em vários festivais internacionais e recebi cerca de 200 prêmios. Sou mãe de três filhos: Rafael Vanucci, filho de Augusto César Vanucci e vencedor da segunda edição da Casa dos Artistas, Amanda e Aretha Marcos, filhas do cantor Antônio Marcos, Aretha foi apresentadora do ZYB Bom ao lado do meio-irmão.
Iniciei a carreira em 1966, nos últimos tempos da Jovem Guarda, apresentando na TV Excelsior, concorrente da TV Record, que apresentava o programa Jovem Guarda, chegando a participar do famoso programa vesperal, apenas em suas duas últimas edições. Em 1966, estreei na televisão apresentando no programa de Eduardo Araújo, o Bom, na extinta TV Excelsior de São Paulo. Ainda no mesmo ano, fui contratada pela RCA Victor e fiz sucesso com a canção “Pra nunca mais chorar”, de Eduardo Araújo e Carlos Imperial. Foi justamente esse suceso que me introduziu no ambiente do programa da Record. Logo depois, passei a atuar com Renato Aragão e Wanderley Cardoso no programa Adoráveis Trapalhões, da TV Record de São Paulo.
Em 1968, gravei meu primeiro LP, na RCA Victor, no qual estreei também como compositora, com as músicas “Mundo colorido” e “Perdoa”, além de “Eu não quis magoar você”, esta em parceria com David Miranda. Nos anos seguintes, atuei em diversos festivais no Brasil e no exterior. Em 1971, participei do VI FIC, da Rede Globo, com “Namorada”, que fez grande sucesso em parceria com meu marido Antônio Marcos. Em 1973, lancei LP pela Continental, trazendo meu maior sucesso, a música “Manhãs de setembro”, parceria com Mário Campanha. Em 1974, ganhei o prêmio de revelação feminina no Festival de Piriapolis, realizado no Uruguai. No ano seguinte lancei o LP “Amigos novos e antigos”, no qual gravei três composições de minha autoria, “Rotina”, com Mário Campanha, “Espelho”, com Sérgio Sá e “Vinho rosé da rainha sem rei”, com Gabino Correia. Esse disco estourou com a faixa “Paralelas”, composição de Belchior, uma das canções que marcaram a minha carreira.
Em 1977, lancei pela gravadora Copacabana, com o cantor Ronnie Von, o LP “Cinderela 77”, trilha sonora de novela de televisão com o mesmo nome. No mesmo ano, gravei o LP “Vanusa 30 anos”, no qual interpretei “Lá no pé da serra”, de Elpídeo dos Santos e “Problemas”, de Mauro Motta e Raul Seixas. Ao longo dos anos 1980, prossegui com minha carreira gravando vários discos e participando de festivais. Fiquei em terceiro lugar no Festival de Seul, realizado na Coréia do Sul, com “Mágica loucura”, em parceria com Augusto César Vannucci. Em 1982, gravei “Basta um dia”, de Chico Buarque. Em 1985, gravei “Nossa canção”, de Pisca e Ronaldo Bastos e “Canção dos amantes”, de Renato Teixeira. Em 1991, participei do famoso Festival de Viña del Mar, no Chile, quando obtive o quinto lugar com “Quando o amor termina”, em parceria com Sérgio Augusto.
Em 1991, lancei o LP “Viva paixão”, no qual interpretei “Paralelas”, de Belchior. Em 1994 lancei “Hino ao amor”, pela Leblon Discos, no qual interpretei a música título, de Edith Piaf e M. Monet, além de “Traição” e e”Arco-íris”, de minha autoria, entre outras. Em meados da década de 1990, comecei a escrever a minha autobiografia intitulada “Vanusa - a vida não pode ser só isso!”, publicada em 1997, pela editora paulistana Saraiva. Ainda em 1997, tive meu show “A arte do espetáculo” gravado e lançado em CD pela RGE. Nos primeiros anos 2000, continuei em atividade, apresentando em programas televisivos e shows pelo Brasil. Em 2001, a BMG lançou dois CDs com a regravação de quatro de meus LPs.
Em 2005, participei de diversos eventos e shows comemorativos dos 40 anos da Jovem Guarda, o projeto “Festa de arromba- 40 anos da Jovem Guarda”, apresentado durante todo o mês de agosto, noTeatro II do CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), no Rio de Janeiro, passando também por Brasília e São Paulo, no qual fiz dupla com os Golden Boys, em temporada de 3 dias, alternada com outros expoentes da Jovem Guarda, que também se apresentaram em duplas, como Erasmo Carlos e Wanderléa, Jerry Adriani e Waldirene, Wanderley Cardoso e Martinha. Com agenda lotada, eu participou de gravações, shows e programas comemorativos por todo o Brasil
Em 1968, gravei meu primeiro LP, na RCA Victor, no qual estreei também como compositora, com as músicas “Mundo colorido” e “Perdoa”, além de “Eu não quis magoar você”, esta em parceria com David Miranda. Nos anos seguintes, atuei em diversos festivais no Brasil e no exterior. Em 1971, participei do VI FIC, da Rede Globo, com “Namorada”, que fez grande sucesso em parceria com meu marido Antônio Marcos. Em 1973, lancei LP pela Continental, trazendo meu maior sucesso, a música “Manhãs de setembro”, parceria com Mário Campanha. Em 1974, ganhei o prêmio de revelação feminina no Festival de Piriapolis, realizado no Uruguai. No ano seguinte lancei o LP “Amigos novos e antigos”, no qual gravei três composições de minha autoria, “Rotina”, com Mário Campanha, “Espelho”, com Sérgio Sá e “Vinho rosé da rainha sem rei”, com Gabino Correia. Esse disco estourou com a faixa “Paralelas”, composição de Belchior, uma das canções que marcaram a minha carreira.
Em 1977, lancei pela gravadora Copacabana, com o cantor Ronnie Von, o LP “Cinderela 77”, trilha sonora de novela de televisão com o mesmo nome. No mesmo ano, gravei o LP “Vanusa 30 anos”, no qual interpretei “Lá no pé da serra”, de Elpídeo dos Santos e “Problemas”, de Mauro Motta e Raul Seixas. Ao longo dos anos 1980, prossegui com minha carreira gravando vários discos e participando de festivais. Fiquei em terceiro lugar no Festival de Seul, realizado na Coréia do Sul, com “Mágica loucura”, em parceria com Augusto César Vannucci. Em 1982, gravei “Basta um dia”, de Chico Buarque. Em 1985, gravei “Nossa canção”, de Pisca e Ronaldo Bastos e “Canção dos amantes”, de Renato Teixeira. Em 1991, participei do famoso Festival de Viña del Mar, no Chile, quando obtive o quinto lugar com “Quando o amor termina”, em parceria com Sérgio Augusto.
Em 1991, lancei o LP “Viva paixão”, no qual interpretei “Paralelas”, de Belchior. Em 1994 lancei “Hino ao amor”, pela Leblon Discos, no qual interpretei a música título, de Edith Piaf e M. Monet, além de “Traição” e e”Arco-íris”, de minha autoria, entre outras. Em meados da década de 1990, comecei a escrever a minha autobiografia intitulada “Vanusa - a vida não pode ser só isso!”, publicada em 1997, pela editora paulistana Saraiva. Ainda em 1997, tive meu show “A arte do espetáculo” gravado e lançado em CD pela RGE. Nos primeiros anos 2000, continuei em atividade, apresentando em programas televisivos e shows pelo Brasil. Em 2001, a BMG lançou dois CDs com a regravação de quatro de meus LPs.
Em 2005, participei de diversos eventos e shows comemorativos dos 40 anos da Jovem Guarda, o projeto “Festa de arromba- 40 anos da Jovem Guarda”, apresentado durante todo o mês de agosto, noTeatro II do CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), no Rio de Janeiro, passando também por Brasília e São Paulo, no qual fiz dupla com os Golden Boys, em temporada de 3 dias, alternada com outros expoentes da Jovem Guarda, que também se apresentaram em duplas, como Erasmo Carlos e Wanderléa, Jerry Adriani e Waldirene, Wanderley Cardoso e Martinha. Com agenda lotada, eu participou de gravações, shows e programas comemorativos por todo o Brasil
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